Juliana Matsumura
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  Juliana Matsumura



Exposição diáfano | Texto Madalena Folgado | ARTECAPITAL

Primeiro é o som — antes mesmo da cor. O som confirma de olhos fechados a existência deste espaço. Espaço Outro, para o qual as pálpebras se abrem como pétalas — mundo inteiro e interior.  É agora a sua textura, o teu toque; o toque do lápis de cor, corpo sobre o papel — pele outra. Empresta-lhe as tonalidades aveludadas das pálpebras fechadas, abertas para o centro da flor; de tudo — Vemos porque o centro é polinucleado; habitamos o multiverso.
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Exposição Kawa-Kami | Casarão do Chá 2022

Faz um ano que iniciei uma pesquisa acerca do Casarão do Chá, lendo sobre a sua origem, sobre a sua passagem pelo tempo através de imagens, vídeos e documentos de arquivo. Faz um ano que a sua arquitetura, o seu legado e a história de sua reconstrução me fascinaram. Um edifício de fusão, um vestígio da imigração japonesa na região onde nasci e talvez um símbolo nostálgico do Japão no Brasil (...)
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Diante de um Ouroboros | Exposição Corpo-Fumo 2021

Em “Elogio da Sombra”, o autor japonês Junichiro Tanizaki reflete sobre o lugar estético e cultural da sombra na cultura do seu país. Enquanto no Ocidente contemporâneo existe uma busca excessiva pela luz, pela verdade última e definitiva, para os japoneses é a sombra que permite a observação mais verídica da realidade. Tanizaki diz que aquilo que chamamos ´beleza´ deve sempre crescer a partir das realidades da vida. Seus ancestrais, forçados a viver em quartos escuros, descobriram a beleza nas sombras; descobriram uma forma de guiar sombras em direção àquilo que é belo. Sendo assim, a luz é apenas uma intermediária entre o visível e o invisível. É justamente a sombra, o lugar fronteiriço onde há condições propícias para a experiência de uma verdade que não é absoluta (...)
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Exposição Evocatório | Galeria MUTE 2018

Em Evocatório, lugar inventado a duas, mostram-se trabalhos de Juliana Matsumura e Maria Albergaria. Tal como quando se abre um baú ou uma caixa de lembranças, estamos no território daquilo que é ao mesmo tempo familiar e estranho. O conceito de evocação, para além de implicações ao nível da memória e do inconsciente, abrange também práticas humanas ancestrais, como a evocação dos mortos durante rituais, convidando-os a retornarem ao mundo temporariamente. Evocar é chamar os mortos, ou o que está ausente. O desejo de evocar, partilhado por ambas as artistas, é contudo abordado de perspectivas diferentes (...)
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